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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Secretaria Municipal de Cultura de Parnaiba apoia projetos Barca das Letras e Picoler

Divulgo aqui texto publicado no blog da Secretaria de Cultura de Parnaiba(PI) sobre a passagem da Trupe Cultura Viva pela zona rural da cidade. Veja o texto com fotos em http://secretariadeculturadeparnaiba.blogspot.com/2010/11/secretaria-municipal-de-cultura-apoia.html?

Boa leitura!!!

Nos dias 15 e 16 deste mês, os moradores da comunidade do quilômetro Sete, receberam os ativistas da Nossa Casa (Barca das Letras) e do Picoler.
Barca das Letras: Idealizada pelo arte-educador-comunicador amapaense Jonas Banhos, em 2008. O objetivo é democratizar o acesso a leitura, para as pessoas com enorme carência por livros. Diversas atividades lúdicas são realizadas, como rodas de leitura na Rádia NossaCasa, o Palhaço Ribeirinho, oficinas de fotografia & filmagem, desenhos & pinturas, exibição de filmes educativos.
Segundo Jonas Banhos, o nome Barca das Letras tem uma explicação. Após observar muitas barcas abandonadas pelas comunidades, pensou que poderia aproveitar aquela estrutura para armazenar os livros. “Então, adaptamos as velhas embarcações e as transformamos em bibliotecas para tornar a iniciativa mais familiar ao modo de vida das pessoas.”
Projeto Picoler: Idealizado, em 2002, pela educadora, artista plástica e ilustradora de livros, a piauiense Liz Medeiros. O objetivo do projeto é possibilitar às comunidades mais carentes o acesso ao livro e estimular o gosto pela leitura de forma lúdica, por meio das artes. O acervo é composto por livros infanto-juvenis diversos da literatura nacional, estrangeira e local, incluindo mitos, contos, fábulas, lendas, poesias e histórias ilustradas, dispostos em um carrinho de picolé, que fica emprestado à comunidade por seis meses. Desde 2009, o Picoler vem sendo implementado pelo Instituto Liz Medeiros, sob a coordenação da arquiteta-atriz-educadora Laila Caddah.
Pelas estradas, rios e praias do Piauí, os cinco ativistas (Rita de Cácia, Edson Alves, Mestre Cardoso, Laila Caddah, Jonas Banhos) dos dois projetos (Picoler e Barca das Letras) formam a Trupe Cultura Viva e desejam colocar os livros no caminho das pessoas, deixando-os mais perto dos amantes da leitura.
Mestre Cardoso do Boi Bumbá Ouro Fino de Ourém do Pará, retornou à sua terra natal - Parnaíba - após 57 anos residindo em Belém do Pará e com o auxílio de funcionários da Secretaria Municipal de Cultura, reencontrou seus familiares. Sobre o seu comando crianças e jovens participaram das oficinas de cantoria de toadas e de percussão na comunidade do quilômetro Sete.
No Piauí, a Trupe conta com o apoio logístico da Secretaria Estadual de Educação e Coordenação do Mais Cultura no Piauí. Banhos ainda revelou que o apoio da Prefeitura de Parnaíba (através da Secretaria Municipal de Cultura), foi fundamental para a realização dos dois projetos em nossacidade.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Pororoca Cultural Picoler na mídia do Piauí

Acompanhe aí matéria publicada no site ProParnaiba (http://www.proparnaiba.com/redacao/trabalhos-de-incentivo-leitura-s-o-realizados-em-parna-ba.html) sobre a Pororoca Cultural Picoler, realizada dias 15 e 16 de novembro, na Comunidade do Km 7 (Nossa Senhora de Fátima), na zona rural de Parnaíba.

Trabalhos de incentivo à leitura são realizados em Parnaíba

Atividades de leitura.
Nos dias 15 e 16 de novembro os moradores da comunidade Km-07, na zona rural de Parnaíba, receberam os ativistas da Nossa Casa (Barca das Letras) e do Picoler. As atividades tiveram apoio da Secretaria da Cultura de Parnaíba.

Barca das Letras: Idealizada pelo arte-educador-comunicador amapaense Jonas Banhos, em 2008. O objetivo é democratizar o acesso a leitura, para as pessoas com enorme carência por livros. Diversas atividades lúdicas são realizadas, como rodas de leitura na Rádia NossaCasa, o Palhaço Ribeirinho, oficinas de fotografia & filmagem, desenhos & pinturas, exibição de filmes educativos.

Segundo Jonas Banhos, o nome Barca das Letras tem uma explicação. Após observar muitas barcas abandonadas pelas comunidades, pensou que poderia aproveitar aquela estrutura para armazenar os livros. “Então, adaptamos as velhas embarcações e as transformamos em bibliotecas para tornar a iniciativa mais familiar ao modo de vida das pessoas.”

Projeto Picoler: Idealizado, em 2002, pela educadora, artista plástica e ilustradora de livros, a piauiense Liz Medeiros. O objetivo do projeto é possibilitar às comunidades mais carentes o acesso ao livro e estimular o gosto pela leitura de forma lúdica, por meio das artes. O acervo é composto por livros infanto-juvenis diversos da literatura nacional, estrangeira e local, incluindo mitos, contos, fábulas, lendas, poesias e histórias ilustradas, dispostos em um carrinho de picolé, que fica emprestado à comunidade por seis meses. Desde 2009, o Picoler vem sendo implementado pelo Instituto Liz Medeiros, sob a coordenação da arquiteta-atriz-educadora Laila Caddah.

Pelas estradas, rios e praias do Piauí, os cinco ativistas (Rita de Cássia, Edson Alves, Mestre Cardoso, Laila Caddah, Jonas Banhos) dos dois projetos (Picoler e Barca das Letras) formam a Trupe Cultura Viva e desejam colocar os livros no caminho das pessoas, deixando-os mais perto dos amantes da leitura.

Mestre Cardoso do Boi Bumbá Ouro Fino de Ourém do Pará, retornou à sua terra natal - Parnaíba - após 57 anos residindo em Belém do Pará e com o auxílio de funcionários da Secretaria Municipal de Cultura, reencontrou seus familiares. Sobre o seu comando crianças e jovens participaram das oficinas de cantoria de toadas e de percussão na comunidade do Km-07.

No Piauí, a Trupe conta com o apoio logístico da Secretaria Estadual de Educação e Coordenação do Mais Cultura no Piauí. Banhos ainda revelou que o apoio da Prefeitura de Parnaíba, foi fundamental para a realização dos dois projetos na cidade parnaibana.

Edição: Proparnaiba.com
E-mail: redacao@proparnaiba.com

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

S. Raimundo Branquinho avisa na Rádia NossaCasa: hoje tem festa literária na Boquinha

A nossa Pororoca Cultural Picoler começou na Comunidade Boquinha, zona rural de Teresina, capital do Estado do Piauí. Distante apenas trinta minutos de carro(cedido pela Secretaria Estadual de Educação), saindo da Casa do Cantador, aonde a Trupe Cultura Viva (Edson Alves, Mestre Cardoso, Rita de Cácia,Laila Caddah e Jonas Banhos) foi gentilmente acolhida por cantadores de repente, violeiros, cordelistas. Pense num lugar bacana é a Casa do Cantador, um clima bem interiorano, cheio de mangueiras, bambus, cantigas de pássaros, relinchar de cavalos e correrias de camalões para todo lado. Enfim, na Casa do Cantador, nos sentimos realmente na NossaCasa Amazônia, só que em pleno nordeste brasileiro.

Bem, voltemos à vivência na Comunidade Boquinha. Logo na chegada, já fomos calorasamente acolhidos por Mestre Raimundo Branquinho, sua simpática e generosa esposa, D. Luisa, e seus filhos e netos e mais um mestre do Divino Espírito Santo. Mestre Branquinho é uma pessoa muito especial, cheia de alegria, generosidade e sabedoria popular. Compartilhou conosco durante três dias as histórias vivenciadas por ele nos últimos 50 anos à beira do Rio Poti, na sua roça e nas diveersas festividades de Reisado que organiza e participa pelas comunidades vizinhas, levando consigo o Boi Estrela e seus brincantes.

Mestre Branquinho transformou sua residência num Centro de Cultura, com três belas malocas de chão batido, feitas por ele mesmo e seus filhos, usando somente materiais da própria natureza logo ali em frente. Tudo em perfeita harmonia com a cultura e a identidade local, mostrando-nos logo de cara que por ali a arte está em todo lugar. E foi exatamente embaixo de uma das malocas que montamos a NossaCasa de Cultura e Cidadania, nosso verdadeiro Circo Mágico da Leitura. Colorida, viva, repleta de livros do carrinho de Picoler para estimular a leitura com a galerinha da Escola que compareceu em peso, graças à empolgada Diretora Edi e demais professores. Também espalhamos por lá muitos brinquedos de miriti de Abaetetuba do Pará, instrumentos musicais artesanais feitos com frutos amazônicos, mas também dos andes bolivianos, a provocar a imaginação da criançada e dos adolescentes.



Ah, ia esquecendo, também o cineminha com filmes infantis da Mônica e cia., montado dentro de uma barraca, estava sempre muito concorrido; sem falar na Rádia NossaCasa Amazônia Livre, que não deixava ninguém desanimar diante de tantos talentos locais como a Orquestra de Percussão que toca triphop, funk; a poetinha a recitar belos poemas; o pequeno humorista de apenas 12 anos, que já arranca boas gargalhadas da galera; a professora contadora de histórias; a meninada que fazia teatrinho das leituras dos livros do Picoler. Enfim, muitos talentos desse Brasilzão escondido, distante da mídia grande, só esperando uma oportunidade para colocar para fora toda a potência de sua cultura, sua arte.



Foram muitos os momentos que marcaram a vivência da Trupe Cultura Viva na Comunidade Boquinha, como por exemplo, o encontro dos mestres Carodoso e Raimundo Branquinho. Ao longo do dia, mestre Cardoso do Boi Ouro Fino de Ourém do Pará, um parnaibano de nascença(há 57 anos longe de sua terra), alegremente apresentou sua história cheia de riqueza e entoou aos presentes suas toadas que falam do Rio Guamá, mas também do avião terrorista que derrubou as torres gêmeas de Nova York. E também, a apresentação, no cair da última noite, do Boi Estrela de Mestre Raimundo Branquinho, que resolveu inovar e convidar o Palhaço Ribeirinho da Trupe e seus palhacinhos (crianças dá própria comunidade)para brincarem juntos com os caretinhas. Da experimentação popular deu-se um belo resultado: tudo junto e misturado, acabou em muita alegria por todos os lados do Centro de Cultura.


E assim foi lá pelas bandas do Boquinha. Alegria, mística, espiritualidade, saberes, sabores, cheiros, fazeres e muitos dizeres. E, na quarta-feira, 10/11, finalzinho da tarde, era chegada a hora (triste, emocionante, mas, sempre, esperançosa de um breve regresso) da despedida. A Trupe precisava continuar sua mochilada cultural, em busca do Piauí escondido, belo, diverso, rico em cultura popular. E assim foi que partimos pela estrada de chão que liga Boquinha à Comunidade Usina, seguindo rumo ao nosso próximo destino: Campo Maior. Mas, certos de que ali deixamos um pedacinho de cada um integrante da Trupe e muit@s amig@s, amantes da leitura de mundo e da cultura popular. Além disso, ficou uma certeza: estávamos tod@s felizes de ter ido lá e com um gostinho e a esperança de que vamos retornar em breve àquela comunidade, que a partir de agora, também é a NossaCasa.


Para essa experiência piloto no Piauí, a Trupe conta com o apoio logístico da: Secretaria Estadual de Educação; Coordenação do Mais Cultura no Piauí; Casa do Cantador(Teresina); Print Collor; Ponto de Cultura Nossa Gente, Nosso Talento(Campo Maior); e de agitadores culturais locais das comunidades que estão sendo visitadas. Para acompanhar a Pororoca Cultural Picoler, clique em uma das imagens e vivencie conosco esta bela viagem.

Paz e bem para todos nós, sempre!!!
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domingo, 7 de novembro de 2010

Pororoca Cultural Picoler pelas comunidades do Piauí


Comunidades do interior do Estado do Piauí estão sendo inundadas por uma verdadeira onda cultural em prol do prazer da leitura. De 8 a 21 de novembro, dois projetos de incentivo à leitura, o PicoLer(Piauí) e a Barca das Letras(Amapá), resolveram juntar suas experiências e mergulhar alegre e poeticamente pelas comunidades rurais de Teresina, Campo Maior, Nossa Senhora de Nazaré, Parnaíba, Cajueiro da Praia e São João do Arraial.

O projeto Picoler foi idealizado, em 2002, pela inestimável educadora, artista plástica e ilustradora de livros, a piauiense Liz Medeiros. O objetivo do projeto é possibilitar às comunidades mais carentes o acesso ao livro e estimular o gosto pela leitura de forma lúdica, por meio das artes. O acervo é composto por livros infanto-juvenis diversos da literatura nacional, estrangeira e local, incluindo mitos, contos, fábulas, lendas, poesias e histórias ricamente ilustradas, dispostos em um carrinho de picolé, que fica emprestado à comunidade por seis meses. Desde o início de 2009, o Picoler vem sendo implementado pelo Instituto Liz Medeiros, sob a coordenação da arquiteta-atriz-educadora Laila Caddah.


Já a Barca das Letras foi idealizada pelo arte-educador-comunicador amapaense Jonas Banhos, em 2008. O objetivo também é democratizar o acesso ao livro, só que às comunidades que moram à beira dos rios da Amazônia. Apesar de serem os principais protetores da natureza, os ribeirinhos são abandonados, esquecidos pelo Poder Público, vivem uma realidade de exclusão social, sobretudo educacional, com enorme carência por livros, além da evidente falta de opções de lazer. Em cada comunidade visitada, deixa-se aproximadamente 200 livros, fruto de permanente campanha de doação feita em Macapá, Belém e Brasília. Já são 30 bibliotecas comunitárias instaladas e diversas atividades lúdicas já realizadas, como rodas de leitura na Rádia NossaCasa, o Palhaço Ribeirinho, oficinas de fotografia & filmagem, desenhos & pinturas, brincadeiras no rio, exibição de filmes educativos.

Juntos pelas estradas, rios e praias do Piauí, os cinco ativistas (Rita de Cácia, Edson Alves, Mestre Cardoso, Laila Caddah, Jonas Banhos) dos dois projetos (Picoler e Barca das Letras) formam a Trupe Cultura Viva e esperam colocar os livros no caminho das pessoas, deixando-os mais perto dos amantes da leitura.
Além disso, com a presença na Trupe de Mestre Cardoso do Boi Bumbá Ouro Fino de Ourém do Pará(retornando à sua terra natal - Parnaíba - após 57 anos na Amazônia), espera-se envolver no mundo mágico da leitura também os mestres da cultura popular de cada comunidade (S. Domingos Viana– Reisado de Nossa Senhora de Nazaré; S. Branquinho - Reisado de Teresina; S. Sitônio - Marujada de Campo Maior; D. Diná – Contadora de Causos de Nossa Senhora de Nazaré), promovendo assim uma rica troca de saberes, sabores, fazeres, cheiros e dizeres tradicionais das culturas amazônicas e nordestinas.

Para essa experiência piloto no Piauí, a Trupe conta com o apoio logístico da Secretaria Estadual de Educação, Coordenação do Mais Cultura no Piauí, Casa do Cantador, Print Collor e de agitadores culturais locais das comunidades que estão sendo visitadas. Para acompanhar a Pororoca Cultural Picoler, clique em uma das imagens e boa leitura!!!


Jonas Banhos
www.mochileirotuxaua.blogspot.com

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Dia Internacional da Animação na Comunidade Carmo do Macacoari (Itaubal/Amapá)



Nosso Dia Internacional da Animação - DIA 2010 aconteceu em 23 de outubro ao invés do dia 28 de outubro, como de costume. Tivemos que antecipar a nossa exibição a pedido dos moradores da pequena comunidade do Carmo do Macacoari (Itaubal/Amapá), de 500 habitantes e distante 1h30min da capital Macapá), em razão de outra programação no dia 28. De qualquer forma, a festa foi bem animada e começou logo cedo à beira do Rio Macacoari.


Lá, embaixo de árvores quase centenárias, com o rio bem à nossa frente, foi o lugar que as nossas crianças escolheram para começar nossas brincadeiras antes da sessão de cineminha à noite. E foi ao som de pássaros, araras e dos motores dos barcos dos pais das crianças (que iam e voltavam do seu trabalho de plantar, semear, colher, pescar, extrair frutos da floresta Amazônica - como o açai, o conhecido ouro negro) que instalamos nosso Circo Mágico da Leitura.Brincamos animados de ler, desenhar, fazer comunicação livre(Rádia Móvel NossaCasa Amazônia), tirar fotos & fazer filmagens, contar & ouvir histórias dos mais velhos da comunidades e deles mesmos no teatrinho de bonecos, praticar palhaçadas e, claro, muito banho e brincadeiras dentro do rio. Tudo isso, para preparar os espíritos de nossas crianças para assistir os filminhos da Mostra do Cinema Animado.
E, assim, com o cair da tarde, depois da criançada gastar muita adrenalina durante o dia, estava chegando a hora de ir para casa, jantar e se arrumar para a sessão de cinema animado. Alguns minutos antes da hora prevista para o início da sessão, a criançada já formava fila na frente da NossaCasa de Cultura e Cidadania. Com paciência, fomos colocando a criançada para dentro e acomodando nas cadeiras. Depois da leitura dos textos de apresentação, apresentamos a Mostra Infantil para cerca de 30 crianças.

Foi uma alegria só ver a reação das crianças a cada desenho assistido. Durante a sessão, teve de tudo um pouco: boca aberta, risos, olhos espantados, criança em pé , criança deitada, gritos, abraços no amiguinho do lado, aplausos a cada finalização. Enfim, foi lindo, pela segunda vez consecutiva, fazer chegar às crianças que vivem à beira dos rios da Amazônia, os filmes de qualidade que são exibidos para as crianças dos grandes centros do Brasil e do mundo por meio do Dia Internacional da Animação.

Assim, de forma simples (os filmes foram exibidos em um notebook, pois não temos retroprojetor), que nós, ativistas do Movimento NossaCasa, arte-educadores-comunicadores, voltamos para casa animados em continuarmos nossa mochilada cultural pelas comunidades ribeirinhas da Amazônia, esperançosos em mais uma vez termos contribuido para a construção de um outro mundo, bem mais animado e feliz!!!

E que venha o próximo DIA!!!